domingo, 9 de novembro de 2014

A Queda do Muro de Berlim! Já Faz 25 Anos!


















Muitos hoje têm dificuldade de lembrar. Nossos jovens só enxergam isso nos períodos que a Historia obriga-os estudar sobre isso.  Para eles estas barreiras num mundo globalizado, em que um enter me faz andar léguas e léguas, ficam impossíveis conceber.
Mas existiu sim, construído em agosto de 1961, fruto de uma Europa dividida pós Segunda Guerra Mundial, entre capitalistas e socialistas, o lado ocidental controlado por Estados Unidos, Inglaterra e França, e posteriormente por Estados Unidos e o lado oriental pela União Soviética.
Com o crescimento do lado ocidental transformando a Alemanha entre as nações mais ricas do mundo, e somando a isso a liberdade de expressão, coisas que no lado oriental não era possível.  Mas o atraso tecnológico e dificuldades econômicas fruto do alinhamento soviético que sofria os desgastes profundos da burocracia.
O Muro de Berlim foi construído com intuito de conter as fugas de alemães do lado oriental para o ocidental atrás de melhores oportunidades e democracia.
Veja um relato triste da construção do muro:
                         “Vinte e oito anos e 91 dias”, diz um homem de trinta e muito anos, voltando a pé pela Friedrichstrasse acima. Vinte e oito anos e 91 dias desde a construção do Muro.  Naquele dia, em agosto de 1961, os pais dele queriam ter ido ver um filme de faroeste em uma sessão tardia de cinema de Berlim Ocidental, mas o filho de 11 anos deles estava cansado demais.  De madrugada, eles acordaram com o barulho dos tanques.  Ele nunca mais fora a Berlim Ocidental, desde aquele dia.  – Timothy Garton Ash. Nós, o povo: a revolução de 1989 em Varsóvia, Budapeste, Berlim e Praga. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

Na visita de Gorbachev em outubro de 1989, no 40° aniversário da República Democrática Alemã ou Alemanha Oriental, num discurso a jovens estudantes ele profere tais palavras proféticas “Um governo que não muda com a vida está condenado ao desaparecimento”. Uma observação que não passou em branco.
Com a Glasnost de Gorbachev na URSS, nasce um movimento no lado oriental exigindo melhor qualidade de vida, “Wir sind das Vilk” (O povo somos nós) que no dia 09 de novembro de 1989 culmina com a derrubada do famigerado muro.
Para a maioria dos historiadores é fim do mundo bipolarizado, e o novo recomeço para os alemães que reencontram amigos e familiares e reconquistam sua liberdade.
Para os governantes o desafio de uma Alemanha única e forte que atenda os anseios de seu povo.

Para o mundo a vitória da Liberdade! Um marco do poder de homens que exigem suas liberdades.



Henrique Rodrigues Soares - História Contemporânea.

sábado, 26 de julho de 2014

Rolé Carioca Voltou!

























Amanhã, está voltando o que no ano passado foi um sucesso.  Pelos bairros da cidade do Rio de Janeiro, os professores Rodrigo Rainha e Wilhiam Martins, com mais alguns de seus colegas estarão contando histórias de um Rio que fala por si só.

Aos que puderem não percam esta oportunidade.  Vai começar por Botafogo, com visita até no Dona Marta!
Ponto de encontro Praça Nelson Mandela.


Henrique Rodrigues Soares - História do Rio

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Copa do Mundo no campo da História!


















Mas uma do Mestre Rodrigo Rainha, agora acompanhado pelo Professor Sandro Braga, depois do sucesso do Rolé Carioca que esperamos se repita este ano.  Chegou A Copa no Campo da História.
Numa forma bem humorada com uma crônica em forma de conversa de botequim viajamos pela História nos confrontos da Copa do Mundo 2014 no Brasil.
Ressaltando momentos históricos passados pelos países, e até alguns fatos que são parecidos, desde uma História Política até Cultural.
Pena que por enquanto está só no Facebook.  Mas que tem face vale apena conferir, olha o endereço:
https://www.facebook.com/acopanocampodahistoria?fref=photo

Henrique Rodrigues Soares.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

História Viva n° 123

































SUMÁRIO - Janeiro/2014

DOSSIÊPara que serve a história, hoje? O ofício do historiador é o mote do nosso dossiê. Dilemas, desafios e possíveis rotas se mesclam em quatro artigos que refletem sobre o papel da história numa sociedade marcada pela hegemonia do presente. Ana Maria Monteiro (UFRJ) fala sobre o ensino como lugar de fronteira entre história e memória. Mauro Cezar Coelho (UFPA) avalia como a obrigatoriedade do ensino da história indígena pode valorizar a diferença como um atributo da cidadania. Temístocles Cezar (UFRGS) discute como o historiador pode escapar do atual "cerco presentista". E Mônica Lima e Souza (UFRJ) mostra como é fundamental conhecer a trajetóia dos africanos nos dois lados do Atlântico para compreender a história do Brasil e do mundo.

ARTIGOS

ENTRE OS ÍNDIOS ISOLADOS
Sydney Possuelo fala sobre livro que relata uma expedição de 2002 e a condição atual dos indígenas

VAMPIROS MILENARES
Essas criaturas sanguinárias refletem o imaginário de cada época

BILIONÁRIA E ALTRUÍSTA
Consuelo Vanderbilt viveu e narrou o brilho e as vicissitudes da primeira metade do século XX

OS SEGREDOS DO HARÉM
Como funcionava essa instituição lendária no palácio do sultão otomano

ROXELANA E SOLIMÃO
A escrava que conquistou o rei numa trama cheia de sangue

24 HORAS
O dia em que Fuchida chefiou o ataque a Pearl Harbor

OS JOVENS E A CIDADE
O papel dos espaços urbanos e as subjetividades contemporâneas

SEÇÕES

HISTÓRIA EM CARTAZ
O Físico chega aos cinemas e exposições, virtuais ou não, lembram a visita de Albert Camus ao Brasil e reúnem imagens da escravidão

CARTAS

HISTÓRIA AGORA
Detalhes do seminário "Pra Que Serve a História?", um leilão de medalha olímpica e o centenário do metrô de Buenos Aires

QUIZ

GASTRONOMIA
A história de um prato engenhoso que ajudou a Inglaterra a vencer a Segunda Guerra Mundial

DESTINOS HISTÓRICOS
Um passeio por londres através das marcas da dinastia Tudor

LIVROS
Um café com Lucian Freud, as ditaduras pelo mundo e a visão estrangeira sobre o Rio oitocentista

PRÉ-HISTÓRIA

O abade Henri Breuil foi considerado o papa da arte parietal

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Revista História da Biblioteca Nacional n° 100


Os protagonistas

Negado durante anos, o “povo brasileiro” foi recentemente “redescoberto” pela historiografia. Agora só nos falta aceitar

  • Os milenares
  • Grupo de pescadores-caçadores-coletores ocupou o Pantanal há mais de 10 mil anos e desenvolveu tecnologias a partir do ambiente em que viviam

  • Irmão que vem do mar
  • Irmão que vem do mar
    Os índios podem ter visto os europeus não como deuses, mas como aliados em potencial

  • Governador de todos os índios
    Dono de títulos e honrarias, Filipe Camarão comandou os potiguares na guerra contra os holandeses

  • O que houve em Palmares? O que houve em Palmares?
    Versão dos vencedores não dá conta da organização política de uma sociedade que se manteve por mais de meio século

  • Sincretismo nosso de cada diaSincretismo nosso de cada dia
    Cotidiano do período colonial mostra como é difícil sustentar estereótipos no campo da religiosidade

  • Proibido ter prazer
    Cultura da virilidade e forte repressão da Igreja sufocaram a liberdade sexual indígena e africana, dando origem ao Brasil machista

  • Índio falou, tá faladoÍndio falou, tá falado
    Línguas indígenas sobrevivem no português, influenciam nossa fala e guardam sentidos ocultos

  • Banzo de casa
    O retorno dos alforriados à África era caro e burocrático. Mas para os africanos valia a pena

  • A festa é dos negrosA festa é dos negros
    Celebrações herdadas do cativeiro sobreviveram à Abolição, atravessaram o século e ainda hoje fortalecem a identidade afrodescendente

  • Moça independenteMoça independente
    Insubordinada desde nova, Maria Quitéria se vestiu com o uniforme do cunhado para lutar pela independência na Bahia

  • Invasão dos “rudes”
    Imigrantes que chegaram ao Brasil no século XIX sofriam com falta de oportunidades, doenças e xenofobia

  • Um, dois: feijão com arrozUm, dois: feijão com arroz
    Os ingredientes do maior símbolo da culinária nacional tiveram origens e trajetórias diferentes, antes do casamento perfeito

  • O maestro
    Padre José Mauricio Nunes produziu obras que misturavam Mozart e Haydn à musicalidade secular e tropical

  • Vai de lundu que eu vou de caxuxa Vai de lundu que eu vou de caxuxa
    A originalidade da nossa música se explica nas misturas do Brasil Império: negros, mulatos, imigrantes, teatro, dança, circo...

  • A escrava que disse “não”
    Mucama de uma fazenda de café no Vale do Paraíba, Caetana se recusou a consumar seu casamento forçado

  • O sonho sublime de um ex-escravoO sonho sublime de um ex-escravo
    Primeiro autor a se admitir negro, Luiz Gama lutou na Justiça e na imprensa pela libertação de cativos

  • O príncipe dos alufás
    “Protetor espiritual” de sambistas, políticos e jornalistas, Assumano Mina do Brasil recriava tradições africanas no Rio de Janeiro do início do século XX

  • Poesia com o carimbo popularPoesia com o carimbo popular
    No Brasil, a xilogravura se disseminou como técnica de expressão à medida que foi associada à literatura de cordel

  • A reforma que não veioA reforma que não veio
    Apesar das lutas dos trabalhadores rurais por terra e direitos, a propriedade fundiária no país continua concentrada

  • Profissão: anarquistaProfissão: anarquista
    Anticlerical, o tipógrafo Edgard Leuenroth fundou jornais e foi um dos principais personagens das greves do início do século XX em São Paulo

  • Operários em construçãoOperários em construção
    No início da República, trabalhadores se mobilizaram, fizeram greves e conquistaram seus primeiros direitos

  • De uma mãe de família para o Pai da NaçãoDe uma mãe de família para o Pai da Nação
    Vargas foi o destinatário de inúmeras cartas de mulheres pobres que reivindicavam seus direitos

  • Sintonizando seguiremosSintonizando seguiremos
    Rádio e televisão protagonizaram a grande virada tecnológica do século passado, revolucionando a comunicação também no Brasil

  • De peito aberto
    A morte do estudante Edson Luís foi um marco da violência policial contra os estudantes durante a ditadura civil-militar

  • Difícil lembrar, pior esquecerDifícil lembrar, pior esquecer
    Memórias de filhos de desaparecidos confrontam a “política do esquecimento” em relação aos crimes da ditadura

  • O amor e o poderO amor e o poder
    Sensação das classes populares, música cafona enfrentou a ditadura com críticas à desigualdade e ao moralismo

  • Obsessão pelo fracassoObsessão pelo fracasso
    Nem os cinco títulos mundiais cicatrizaram o trauma que o Brasil não quer esquecer: por que foi tão marcante a derrota de 1950?


Fonte: Site http://www.revistadehistoria.com.br/

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

O mundo antigo - economia e sociedade


























Resumo do Ocidente Antigo comercialmente

O tema do livro é economia e sociedade como se refere o seu título, abrangendo um período aproximadamente do século X a.C. ao V d.C., falando da civilização greco-romana, isto é , a Grécia propriamente dita e a Península Itálica.
Falando de Grécia Antiga foca-se normalmente nas cidades-estados com Atenas e Esparta, mas a autora lembra bem que esta parte é o apogeu desta civilização denominado era clássica. O que temos de documentos disponíveis é basicamente sobre Atenas, e a dificuldade está na fragmentação ou na falta de unidade política até por causa da geografia local. Cada cidade tinha seu ritmo próprio.
Ela caminha pela História desde os micênicos, a era Homérica, através dos poemas Ilíada e a Odisséia, que deixam informações de uma estrutura familiar chamada de OIKOS que eram formados por um chefe guerreiro, os outros da família e também pelos servidores, escravos; os bens imóveis: a terra e as casas; e os bens móveis: ferramentas, armas, gado e etc, dos quais dependia a sobrevivência dos grupos.
Eram muito comuns os OIKOS mais próximos se ajuntarem para assaltar localidades roubando lhes os bens e tomando mulheres e crianças como escravos. A movimentação econômica sobrevivia de pilhagem e saques.
Neste período havia os escravos privilegiados que tinham a confiança de seus senhores, e acima disso apesar da situação de ser propriedade de outros ele possuía a proteção do seu senhor.
Pior situação era o Teta que apesar de ser um homem livre não tinha posses e não tinha proteção de ninguém e trabalhava por seu próprio sustento, vagando sem provisões nem abrigo certo.
Havia também os Demiurgos que eram artesões que apesar de não terem posses, tinham uma posição privilegiada por causa da sua especialização, como médicos, profeta, arquiteto e outros.
O grego nutria sentimento contraditório pelo trabalho, admirando apenas os trabalhos habilidosos. Neste patamar de sociedade o poder estava nas mãos dos grandes proprietários de OIKOs, que formavam uma aristrocacia fechada e reforçando sua união com laços de parentesco.
Cada OIKO destes eram independentes, pois o comércio neste período ainda era mal visto, então com isso produziam de tudo, pois o que faltava era trazido na forma de pilhagem ou saque.
Foi só no período Arcaico que começou esta visão de cidades poles se consolidando pelo resolver ‘viver junto’, uma noção de cidadão participante, membro integrante da comunidade, a noção de escravo mercadoria e do estrangeiro. As leis são codificadas, o cidadão vai deixando o campo para participar da política, todos estes movimentos acontecem através de dificuldades e tensões, sendo obtidas estas transformações com grandes esforços e conflitos. Também devemos salientar que a criação destas cidades poles deve-se a geografia local de montanhas e vales e pela dificuldade de comunicação.
Os grandes proprietários forma ficando mais ricos e poderosos emprestando aos mais pobres em trocas de parte de suas colheitas e depois dos que não conseguiam pagar, a tomada de suas terras ou até assumir a posição de escravo.
Com esse quadro grave começou um movimento de colonizações de grupos que a única saída encontrada era sair juntos a tomar outras terras levando seus costumes e comercializando com outros povos e os escravizando. Essas colônias são chamadas apoikia e o emporion que tinham formas diferentes de se estabelecerem.
Quando a crise agrária em Atenas chegou ao ponto extremo, foi escolhido Sólon que empreendeu uma série de reformas, basicamente, a proibição da escravidão por dívidas para os atenienses, acabando com os hectomoro; eliminação das dividas existentes e retorno à pátria e dividiu em quatro categorias os cidadões: pentakosiomédimnoi, hippeis, zeugitai e os tetas.
Vale ressaltar que esta divisão é de caráter econômico e não de nascença, e também começa a criar-se o aparato militar. Depois de Sólon que criou a noção de comunidade e fortaleceu os pequenos camponeses em romper com a aristrocacia, veio Psístrato (560-628) que criou o crédito agrícola, distribuiu aos camponeses as terras confiscadas e favoreceu aos cultos populares. Logo, após Clístenes criou uma constituição democrática solidificando assim o poder comunitário.
Na época clássica Atenas criou três categorias de indivíduos: os cidadões atenienses que tinham todos os direitos possíveis, os metecos que eram livres, mas não podiam ter patrimônio e nem possuíam direitos, e os escravos que eram patrimônio dos seus donos, apesar de que na sociedade atenienses ser um escravo ás vezes era melhor do que ser um meteco que também dependia da proteção de um cidadão ateniense. Com o tempo viu-se irromper várias crises e conflitos entre estas classes e até mesmo dentro delas, houve novas reformas, mas não impediu o declínio da Grécia Antiga.
A Roma Antiga segue o mesmo inicio dos gregos, sendo que uma das diferenças mais latentes é enquanto os gregos havia muitas cidades polis, os romanos centralizaram tudo numa única cidade.
A organização social romana dos primeiros tempos vem de um possível antepassado comum que no lugar de oikos tínhamos os GENS com seus pater famílias (pai de famílias) com os mesmos poderes dos proprietários dos oikos. Estes GENS tinham as clientelas que auxiliavam nas guerras e financeiramente enquanto o patrono representava esta clientela nos tribunais.
Foi na República que se constitui o Senado e a divisão entre patrícios e plebeus, a realeza etrusca foi derrubada por causa da tirania de Tarquínio e as oligarquias tomaram poder. O Estado romano era agrícola e foi com as conquistas militares que se criou ager publicus, denominação as propriedades que ficaram nas mãos do Estado e ele cedia ou alugava conforme fosse sua conveniência. Neste tempo diminuem-se os pequenos proprietários, a cena rural era dominada pelos grandes que incorporavam aos seus domínios até o ager publicus, o sistema agrícola visava à auto-suficiência e o comércio urbano.
No campo ou na cidade homens livres como escravos trabalhavam, a cidade era apenas uma extensão do campo, no fim da República houve um grande desenvolvimento da pecuária e começou o latifúndio de terras.
A escravidão que cresceu muito com as conquistas territoriais romanas foi tomando todo espaço na vida diária, existia uma diferença grande entre ser um escravo na cidade e ser um escravo rural que muitas vezes vivia vida quase subhumana, neste espaço de tempo nasceu as grandes revoltas dos escravos rurais que abalaram a República. Foi acentuado também o crescimento de desocupados pela cidade, pessoas livres que perderam suas propriedades, e isso refletia até no alistamento para as guerras, pois sua posição na hierarquia dependia muito do seu poder econômico.
Com a chegada do Império houve vários conflitos pelo poder dentro do próprio Senado, soldados eram fiéis aos seus Generais, então Augusto para acalmar as tensões fez algumas reformas como: criar um exército profissional, liberar os camponeses da guerra, criar fiscais de tributos do Estado e revitalizar o Senado com uma participação maior das outras cidades que rodeavam Roma.
Augusto criou um sistema de comunicação e a urbanizou todas as cidades próximas, então Roma passou por um período de paz.
Depois de Augusto os outros Imperadores continuaram as reformas urbanas criando rede de água e esgoto e a construção de grandes edifícios e crescendo a máquina estatal, e apesar da urbanização, o crescimento do comércio, das manufaturas, a cidade continuava uma extensão do campo, pois aqueles que detinham toda riqueza compravam mais e mais propriedades rurais e não investiam em outras possibilidades.

Pesquisando esses dois povos que influenciaram muito ocidente que vemos hoje, podemos perceber que apesar da busca de realeza, poderio militar, conquistas territoriais, o que vemos são sociedades agrícolas, escravazistas que se sustentaram durante anos nestes dois pilares.


Resenha sobre livro " O mundo antigo - economia e sociedade - Coleção Tudo é História.
Autora: Maria Beatriz B. Florenzano  -  Editora Brasiliense.