sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

História Viva n° 123

































SUMÁRIO - Janeiro/2014

DOSSIÊPara que serve a história, hoje? O ofício do historiador é o mote do nosso dossiê. Dilemas, desafios e possíveis rotas se mesclam em quatro artigos que refletem sobre o papel da história numa sociedade marcada pela hegemonia do presente. Ana Maria Monteiro (UFRJ) fala sobre o ensino como lugar de fronteira entre história e memória. Mauro Cezar Coelho (UFPA) avalia como a obrigatoriedade do ensino da história indígena pode valorizar a diferença como um atributo da cidadania. Temístocles Cezar (UFRGS) discute como o historiador pode escapar do atual "cerco presentista". E Mônica Lima e Souza (UFRJ) mostra como é fundamental conhecer a trajetóia dos africanos nos dois lados do Atlântico para compreender a história do Brasil e do mundo.

ARTIGOS

ENTRE OS ÍNDIOS ISOLADOS
Sydney Possuelo fala sobre livro que relata uma expedição de 2002 e a condição atual dos indígenas

VAMPIROS MILENARES
Essas criaturas sanguinárias refletem o imaginário de cada época

BILIONÁRIA E ALTRUÍSTA
Consuelo Vanderbilt viveu e narrou o brilho e as vicissitudes da primeira metade do século XX

OS SEGREDOS DO HARÉM
Como funcionava essa instituição lendária no palácio do sultão otomano

ROXELANA E SOLIMÃO
A escrava que conquistou o rei numa trama cheia de sangue

24 HORAS
O dia em que Fuchida chefiou o ataque a Pearl Harbor

OS JOVENS E A CIDADE
O papel dos espaços urbanos e as subjetividades contemporâneas

SEÇÕES

HISTÓRIA EM CARTAZ
O Físico chega aos cinemas e exposições, virtuais ou não, lembram a visita de Albert Camus ao Brasil e reúnem imagens da escravidão

CARTAS

HISTÓRIA AGORA
Detalhes do seminário "Pra Que Serve a História?", um leilão de medalha olímpica e o centenário do metrô de Buenos Aires

QUIZ

GASTRONOMIA
A história de um prato engenhoso que ajudou a Inglaterra a vencer a Segunda Guerra Mundial

DESTINOS HISTÓRICOS
Um passeio por londres através das marcas da dinastia Tudor

LIVROS
Um café com Lucian Freud, as ditaduras pelo mundo e a visão estrangeira sobre o Rio oitocentista

PRÉ-HISTÓRIA

O abade Henri Breuil foi considerado o papa da arte parietal

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